Nesta terça-feira (17/9), o vice-presidente Executivo, Gilberto Pereira, e as advogadas Priscila Abritta e Mariana Velho, do escritório Mota & Advogados Associados, participaram de reunião com o desembargador Ney Bello, responsável pelo processo dos 28,86% no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, para pleitear a transferência das ações para a Central de Cumprimentos de Julgados (CCJ), da Justiça Federal.
Com a extinção do Juízo 100% Digital, onde todas as execuções judiciais com o objeto de 28,86% estavam tramitando na Vara Federal de Oiapoque (AP), os processos retornaram para Brasília. Agora, as ações serão remetidas à CCJ. “Nós acreditamos que os processos com acordo já estabelecidos terão a liberação de recursos mais rápida”, destacou Gilberto Pereira.
Segundo as advogadas, a CCJ é especializada em acordos. Dessa forma, haverá a continuidade do trabalho de modo a viabilizar as expedições das requisições de pagamento daqueles beneficiários que já fizeram acordo, bem como a confecção dos novos termos de acordo àqueles que ainda não foram contemplados.
A ANFIP segue atuando em defesa dos seus associados, buscando a celeridade do processo e em breve trará novas informações.
As informações são da ANFIP.
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A ANFIP realiza em 26 de setembro, a partir das 15 horas, mais uma live informativa. A transmissão abordará as ações dos 3,17%, com participação do escritório Mota & Advogados Associados. Será uma excelente o