IX Encontro de Aposentados e Pensionistas: ANFIP-MG promove evento inesquecível

Associados, familiares e convidados se reúnem no Hotel Carlton Plaza, em Poços de Caldas, entre os dias 5 e 8 de março de 2020

A ANFIP-MG promoveu mais um grande Encontro Estadual de Aposentados e Pensionistas. A nona edição do tradicional evento aconteceu entre os dias 5 e 8 de março de 2020, na agradável cidade de Poços de Caldas, no Carlton Plaza Hotel.

Bastante elogiado pelos participantes, o encontro teve início no fim da tarde de quinta-feira, quando os associados, seus familiares e convidados foram recebidos com um delicioso lanche.

A abertura oficial aconteceu na manhã de sexta-feira (06/03/2020). A mesa de honra foi formada pela presidente da ANFIP-MG, Ana Maria Morais da Silva; pelo VP Executivo e coordenador da Comissão Organizadora do evento, Afonso Ligório de Faria; pela VP de Aposentados e Pensionistas, Maria Lisboa Macedo; e pelo presidente da ANFIP, Décio Bruno Lopes.

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Agradecimentos, expectativas e reflexões

Em seu pronunciamento, a presidente Ana Maria Morais da Silva saudou e agradeceu a presença dos participantes, parabenizou o trabalho da Comissão e desejou a todos uma experiência memorável no IX Encontro. Ela aproveitou para ressaltar o momento delicado pelo qual a categoria e os servidores públicos vêm passando e pediu união para encarar os desafios que virão, especialmente em razão da reforma administrativa.

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Ana Maria também fez questão de informar sobre as melhorias que estão sendo feitas na sede da Associação. “Aprimoramos o sistema de som e de projeção de imagem e instalamos cortinas no salão social, visando uma melhor experiência e conforto nas palestras e em outros eventos que realizamos. Em breve, também teremos um novo site, mais moderno e atrativo. Nele já vai constar a nova marca da ANFIP-MG, que, como todos devem saber, foi aprovada na Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada em dezembro do ano passado”, pontuou.

Por fim, ela falou sobre o processo eleitoral, que, neste ano, acontece pelo sistema de chapa, mudança aprovada também na AGE de dezembro de 2019.

Em seguida, a VP de Aposentados e Pensionistas, Maria Lisboa Macedo, também falou sobre a satisfação de ver o “auditório cheio de pessoas felizes”, agradeceu a presença de todos e fez questão de nominar as pessoas que colaboraram na organização do evento: Ana Maria Morais da Silva, Afonso Ligório de Faria, Maria de Fátima Ponzo, José Geraldo Heleno, Cássio José Oliveira, Marcos Barbonaglia, Jamir Campos de Cerqueira e ela mesma, além dos funcionários da Associação. “Também não posso deixar de falar do pessoal de Juiz de Fora, especialmente a Cecília Buzzelli, que organizou o ônibus que trouxe os associados de lá, comprou o lanche e ainda fez a divulgação. E também a Neli Furlan, que conduziu os colegas de Juiz de Fora”, destacou.

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O VP Executivo, Afonso Ligório de Faria, pontuou que aquele momento era único e que os participantes deveriam aproveitá-lo ao máximo. “Se quisermos fazer outro encontro daqui a uma semana, talvez não tenhamos as mesmas pessoas e a mesma sinergia. É momento de relaxarmos, de nos cobrarmos menos e de colaborarmos mais”, disse.

Ele ressaltou o trabalho da Comissão Organizadora, que esteve aberta a sugestões durante cerca de 90 dias de trabalho e de reuniões bastante frequentes. “Trabalhamos com humildade. Se chegávamos à conclusão que alguma coisa não estava legal, nos reuníamos e tentávamos consertar”, observou.

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Ligório relembrou a realização do primeiro encontro, em 2004, “sob a inspiração dos nossos colegas Cecília Buzzelli e Carlos Roberto Bispo, que trabalharam para construí-lo, na presidência do nosso saudoso colega Lúcio Avelino de Barros. Peço uma salva de palmas para eles. Essas eram minhas palavras, de agradecimento, de estarmos congregados, em paz, para que a ANFIP-MG e o sistema ANFIP atuem juntos e que tenham sucesso.”, exaltou.

Na sequência, a VP de Política de Classe da ANFIP-MG, Ilva Franca, emitiu uma mensagem sobre sua área. Ela expressou preocupação com o que vem acontecendo com os servidores públicos. “Gostaria de lembrar quando fomos chamados de marajás, vagabundos e agora de parasitas. O que vamos ter, com a reforma administrativa que o governo está propondo, é a destruição do serviço público e de nós servidores. Esse momento me preocupa muito, pois a maioria dos nossos associados e dos servidores não tem conhecimento do que está para acontecer”, alarmou-se.

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Segundo Franca, a reforma administrativa prevê, dentre outros prejuízos, a redução de salário, de jornada de trabalho e a desvinculação do aposentado com o ativo. “Isso implica para nós, Auditores-Fiscais, que, se conseguirem retirar o Bônus de Eficiência e Produtividade, posteriormente podem mudar o nome da carreira e os aposentados vão passar a receber só vencimento básico. Em pouco tempo, estaremos recebendo apenas o teto do INSS, podem acreditar”, lamentou.

Por fim, disse que é tempo de união e participação, “pois as entidades agora não conseguem mais resolver as coisas sozinhas. Temos que participar dos trabalhos parlamentares, nos estados principalmente, pois, na reforma administrativa, o que vai valer é o voto dos parlamentares. Teremos um trabalho intenso em relação às emendas que as entidades vão propor. Por isso, ajudem-nos, não fiquem só nas redes sociais. Vamos precisar, senão, daqui a alguns anos, não teremos mais nada pelo que lutar”, concluiu.

O presidente da ANFIP, Décio Bruno Lopes, também saudou os colegas, falou sobre a satisfação de participar do IX Encontro e pediu participação efetiva e integração para enfrentar a luta que está por vir. “Nesse momento em que vivemos uma turbulência no Estado brasileiro, precisamos perceber que, se a gente não se unir, não se integrar e ficar a par do que está acontecendo, podemos ficar sentado à beira do caminho esperando a morte chegar e este não é o nosso caso”, disse.

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Décio Lopes disse que o momento resume-se a uma guerra de informações e que se instaurou no Estado brasileiro uma deterioração ampla, geral e irrestrita da figura do servidor público. “Ao mesmo tempo em que o governo promove uma guerra de informação para confundir a opinião pública, envia para o Congresso uma avalanche de medidas que tratam, no fundo, de redução de direitos de servidores públicos e dos trabalhadores de uma forma geral; promovem um desgaste das entidades sindicais e associativas, no sentido de que é proibida a organização ou que as organizações não tenham condição de se agremiarem e lutarem por seus direitos; além de buscarem a redução do estado, privatizações de empresas estratégicas, como é o caso do Serpro e da Dataprev, que é a memória do Estado”, lamentou.

O presidente da ANFIP criticou o estado mínimo que se intenciona promover e alertou para o fechamento do Congresso Nacional às causas dos servidores. “Nosso trabalho tem que ser incessante, dia a dia. Mas sabemos que, muito dificilmente, vamos conseguir qualquer coisa no Congresso Nacional, pois ele está fechado em si mesmo para votar contra tudo o que o servidor já conquistou. E dizem que o Estado brasileiro tem que ser mínimo. Mas estado mínimo significa miséria máxima. Se o Estado não tiver condição de promover o desenvolvimento econômico e social, certamente não será a iniciativa privada que vai fazer”, argumentou.

Décio Bruno Lopes ainda criticou as falas inconsequentes do presidente da República como motivo de geração de mais caos, a desvalorização, deterioração e enfraquecimento de órgãos de poder fiscalizatório, como a Receita Federal, que teve o orçamento reduzido a níveis de 2012, e o enfraquecimento de entidades sindicais e associativas.

Por fim, rechaçou o Plano Mais Brasil, composto pelas PEC’s 186/19, 187/19 e 188/19. “Precisamos perguntar o seguinte: mais Brasil para quem? Pra eles, óbvio. Mas, para eles quem? Todos aqueles que estão representando corporações econômicas no Congresso Nacional. Todos aqueles para quem o governo esteja trabalhando em prol. Certamente, não para nós, trabalhadores e servidores públicos. Certamente, não é para fortalecer o Estado brasileiro”, postulou.

Em seguida, explicou brevemente sobre o quê diz respeito cada PEC. “A 186, que é a PEC Emergencial, prevê a redução de jornada de trabalho e redução de remuneração em 25%, além de uma série de questões que dificultam o trabalho e a prestação de serviços públicos. Ela veda aumento de benefícios, reajuste de remunerações e de pensões e aposentadorias, a realização de concursos públicos e o reajuste de quaisquer outras parcelas remuneratórias, entre elas o Bônus. Ou seja, a regulamentação de Bônus, como melhoria, objetivo de quem o criou, as tabelas coloridas que vocês viam, aquilo não existe se essa PEC for promulgada. A PEC 187 traz a extinção dos fundos, como o Fundaf (Fundo de Desenvolvimento da Atividade de Fiscalização), uma das fontes de pagamento do nosso Bônus. Então, o Bônus corre perigo. E PEC 188, que trata do pacto federativo”, concluiu.

O vice-presidente de Assuntos Jurídicos da ANFIP-MG e um dos anfitriões do evento, Marcos Barbonaglia da Silva, disse que era uma alegria e uma honra para ele, morador de Poços de Caldas, receber todos os colegas. "Poços de Caldas é uma cidade radiante, linda, maravilhosa, uma cidade acolhedora e com muitas coisas para se fazer. Certamente vocês poderão usufruir bastante disso. Eu estou aqui à disposição de todos para o que precisarem", ressaltou.

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Ele ainda saudou os componentes da mesa e demonstrou preocupação com a situação política atual, especialmente no que diz respeito aos servidores. "Temos que lutar muito e trabalhar bastante para reverter alguma coisa. Vai ser muito difícil. Hoje, todo o Congresso está contra os servidores públicos. O capital internacional é quem está mandando no Brasil. Temos que ter bastante ação para reverter ou segurar um pouco do que temos. Acho que esse encontro é importantíssimo para a gente curtir, passear, aproveitar, conhecer a cidade, mas é para pensar também sobre como é importante a nossa união, o quanto nós podemos fazer", finalizou.

Stand-up e monólogo

Na sequência, o humorista Stevan Gaipo proporcionou um momento de descontração aos participantes do IX Encontro com o show “Literalmente Falando”, em que provocou intensas gargalhadas com suas “histórias pessoais”.

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Depois, o VP de Comunicação, José Geraldo Heleno, interpretou o carregador de saco e catador de tomate Gregório, num monólogo (“Gregório ou a Panela de Ouro”) em que vivia pela busca incessante de sua panela de ouro. Foi uma sarcástica reflexão sobre o cenário social brasileiro e mundial.

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Palestras

A programação do IX Encontro contou ainda com palestras sobre a Jusprev e sobre as áreas assistencial e jurídica da ANFIP.

Sobre a Jusprev, quem apresentou o programa de previdência complementar da ANFIP foi a consultora Carolina Dutra, que falou sobre as vantagens dos planos da entidade em relação aos que são ofertados pelos bancos.

Acesse a apresentação

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Referente aos serviços assistenciais, o VP da respectiva pasta na ANFIP, Ariovaldo Cirelo, detalhou o que a Associação oferece de retorno para os associados, destacando o programa “ANFIP tem mais vantagens”, que pode ser acessado no endereço https://anfip.temvantagens.com.br/login. “Aqui está o grande novo benefício que a ANFIP oferece. Estamos, cada vez mais, o dinamizando. A nossa meta é divulgar esse programa. Por isso, até o dia 29/05/2020 vocês podem se inscrever e concorrer a uma cafeteira. E para incentivar a nossa ida ao XVII Encontro Nacional, que acontece de 28 a 30 de maio, em Florianópolis/SC, quem estiver no evento e se inscrever concorrerá a uma TV. Mas é só para os que estiverem lá”, pontuou.

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Ariovaldo Cirelo disse ainda que a VP de Serviços Assistenciais atua com objetivo de atrair novos associados e mostrar para eles que é um grande negócio ser da ANFIP. “Queremos mostrar que o associado ganha mais com os benefícios do que gasta com a mensalidade. Também temos como objetivo manter nossos sócios. Pensamos que, quando eles sentem que estão tendo retorno, decidem permanecer na Associação”, observou.

Veja a apresentação

Ações judiciais

A última palestra foi proferida pela vice-presidente de Assuntos Jurídicos, Maria Beatriz Fernandes Branco, que, em sua apresentação, informou detalhes sobre o andamento das ações judiciais interpostas pela Associação.

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As ações que estão em fase de execução são a URP, a dos 28,86%, a GDAT, a dos 3,17% e a GIFA.

Sobre os 28,86%, Maria Beatriz esclareceu que existem vários grupos e que em alguns foram expedidos precatórios dos incontroversos. Entretanto, a ação continua sendo discutida em razão da incidência do percentual na GEFA. “O escritório está ganhando essa possibilidade de incidir sobre a GEFA. Temos 33 processos que poderiam entrar em execução agora, com decisões transitadas em julgado. Mas fomos ao juiz da Vara, que apresentou um problema com o qual não contávamos. Estão digitalizando esses processos. E também precisa fazer novos cálculos. Talvez consigamos fazer inscrição em precatório ainda este ano, mas não está fácil, por conta da digitalização e dos cálculos”, informou.

Além desses, disse ela, 87% são aproximadamente 90 grupos que estão sem sentença, na fase de embargos à execução e que, até a sentença, demora, no mínimo, uns cinco anos. “Para esses processos, já fomos chamados a uma reunião na AGU, que está muito interessada também em fazer um acordo. Esse acordo deverá ser feito consultando-se, individualmente, cada exequente, que receberá os cálculos, os termos e, se concordar com a proposta, tem que aceitá-los e encaminhar para a ANFIP, que os juntará ao processo. Depois de assinado o termo, a pessoa não pode desistir”, afirmou.

Em relação à GDAT, Maria Beatriz disse que a AGU alega a necessidade de se definir o critério de atualização dos cálculos antes do desbloqueio. A correção poderia ser pelo IPCA ou por TR, sendo que a AGU quer por TR, por ser menor, mas o IPCA está nos manuais de cálculo da Justiça Federal. Diante do impasse, se a pessoa resgatasse o valor dos precatórios corrigido pelo IPCA e o STF decidisse que deveria ser atualizado pela TR, não teria como devolver. Então, a AGU colocou isso como problema e o TRF bloqueou.

“Tivemos reunião com o advogado, Dr. Aldir Passarinho, fizemos reuniões com a vice-presidência do TRF1, pois temos recursos (especial e extraordinário) da União, que repete os mesmos argumentos, já superados em outras decisões, e temos recursos nossos, que atacam a decisão que falou que os honorários de sucumbência são de 3%, enquanto deveriam ser de 10%. Saiu a decisão no dia 20/12/2019 e veio o recesso. Logo depois da nossa reunião, o TRF rejeitou todos os recursos. Mas a União embargou e os nossos advogados também embargaram. Entraram com agravo junto ao STJ contra a negativa de subida dos recursos. Então, estamos nessa fase. O Dr. Aldir disse que quando chegar ao STJ vai tentar desbloquear os precatórios”, informou.

No caso dos 3,17%, segundo a VP da ANFIP, há vários processos e três situações. Tem uma em que houve litispendência com São Paulo, outra com o Rio Grande do Sul e outra com a Fenafisp (processo coletivo). “Nesses casos, principalmente no de São Paulo, o juiz de primeira instância percebeu a litispendência e excluiu várias pessoas. No entanto, alguns ficaram sem ser excluídos e o juiz não condenou em sucumbência naquela época. Então, hoje as pessoas estão tendo que pedir para desistir e o escritório que trabalhou na causa cobra um valor por esse trabalho, já que não vai receber o êxito. Assim, a pessoa tem que preencher um contrato pedindo a desistência. E houve um acordo no tribunal para que a sucumbência não fosse 10% do valor da causa (o que poderia chegar a R$ 10 mil de sucumbência). Mas o juiz está condenando em apenas cerca de R$500,00”, esclareceu.

Sobre a GIFA, Maria Beatriz informou que a ANFIP apelou e ganhou parcialmente, “porque a União não quer pagar nada sobre aquele valor que se recebia quando se aposentava, os 20% de adicional na aposentadoria (art. 184 da Lei 1711). Não estamos ganhando em nenhum processo e recorremos todas as vezes. Contratamos outro escritório, que fez um levantamento geral do processo e está acompanhando. Eles veem possibilidade de emitir precatório do incontroverso, pois já tem vários processos com decisão transitada em julgado. Isso é bom porque a gente continua discutindo o que acha que deve. Ressalto que a decisão não admitiu a extensão da GIFA àqueles que não eram Auditores-Fiscais da Previdência, mas estes não precisam estar na lista que acompanhou a ação, ou seja, não precisam ser associados da ANFIP”, observou.

As ações da fase de conhecimento, de acordo com Maria Beatriz Fernandes Branco, são a GAT, a conversão da licença-prêmio em pecúnia, o Bônus de Eficiência, o anuênio, o Pasep e as ADI’s do abuso de autoridade e da reforma da Previdência.

Veja aqui a apresentação

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Bingo, passeios e festa de encerramento

Na tarde de sexta-feira, (06/03/2020), grande parte dos participantes fez um city tour por Poços de Caldas, passando pelo Jardim Japonês, Fonte dos Amores, Cristo Redentor, fábricas de sabonetes e de queijos e doces, cachoeira Véu das Noivas e fábrica de cristais murano Cá D’oro.

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No mesmo dia, após o jantar, eles se reuniram para um bingo, que foi regado a boas doses de diversão.

No sábado (07/03/2020), a turma se dividiu entre vários passeios pela cidade, como a Thermas Antônio Carlos, compras e visita à fabrica de biscoitos e de vinhos, em Andradas, município vizinho de Poços de Caldas.

À noite, aconteceu a festa de encerramento, que contou com a animação do cantor Sandro Alex, já conhecido por suas apresentações nas festas que acontecem na ANFIP-MG.

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No domingo (08/03/2020), mais passeios pela cidade e na feirinha de artesanato da Praça Dom Pedro II. A comitiva deixou a cidade após o almoço.

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