A diretora de Política de Classe e Cultura Profissional da ANFIP-MG, Ilva Franca, representou a Associação e a Frente Mineira em Defesa do Serviço Público no 1º Workshop Internacional de Segurança Pública (WISP), promovido entre os dias 12 e 13 de março de 2020, em BH/MG, pelo Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais no Estado de Minas Gerais (SINPRF/MG), pela Associação dos Policiais Federais em Minas Gerais (Ansef-MG) e pela Associação Mineira do Ministério Público (AMMP), que compõem a Frente Mineira.
O evento contou com palestras de diversas autoridades e especialistas no tema, como o senador Álvaro Dias (Podemos/PR), os deputados federais Alê Silva (PSL/MG), Celso Russomano (Republicanos/SP), Ubiratan Sanderson (PSL/RS) e Vitor Hugo (PSL/GO), os superintendentes da PF e da PRF, Cairo Costa Duarte e Marco Antônio Territo, respectivamente, dentre outros.
Após o WISP, no dia 13/03/2020, foi realizado, na Associação Mineira do Ministério Público (AMMP), um jantar em homenagem aos parlamentares que se destacaram no cenário político em 2019.
Na ocasião, a diretora Ilva Franca compôs a mesa de honra do ensejo e se pronunciou em defesa dos servidores e dos serviços públicos. Ela fez um apelo para que todos os servidores públicos se unam contra os termos da reforma administrativa que está por vir, incluindo as PEC’s 186/19, 187/19 e 188/19, que já estão no Congresso Nacional.
“Se quisermos minimizar a perda de direitos que teremos com a reforma administrativa que está por vir, temos que ficar atentos, juntar nossas entidades, nos disponibilizarmos a fazer trabalho parlamentar. É tempo de união, não podemos mais nos isolar e pensar que as entidades resolverão sozinhas os problemas. Aqui em Minas temos a Frente Mineira em Defesa do Serviço Público, da qual fazem parte 44 entidades. Estamos fazendo um trabalho, produzindo documentos e aguardando a apresentação da reforma administrativa para propormos emendas. Mas precisamos da ajuda de todos”, disse.
Franca pontuou que deve, sim, haver uma reforma administrativa, mas não do jeito que o governo está propondo. Segundo ela, essa reforma administrativa vem para acabar com a estabilidade, terceirizar vários setores do serviço público, reduzir o piso salarial e a jornada de trabalho dos futuros servidores com consequente redução de salários dos atuais, além de reduzir ainda mais a realização dos concursos públicos. E mesmo que falem que as mudanças serão apenas para os novos servidores, de acordo com ela, o serviço público vai acabar sendo desmontado como um todo. “De que adianta pertencer a uma carreira que não vai ter pessoas hábeis, capazes? Quem vai querer ingressar num serviço público assim?”, indagou.
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