O vice-presidente Executivo da ANFIP, Márcio Humberto Gheller, participou nesta quarta-feira (11/9) de audiência pública na Comissão Especial da Previdência dos Militares, da Câmara dos Deputados, que analisa o Projeto de Lei 1645/19, que trata de alterações no estatuto e na Previdência dos Militares das Forças Armadas.
Márcio Gheller, durante exposição, ressaltou que, pela sua importância, é imprescindível ter uma Administração Tributária e uma força policial e militar atuantes e fortes. “Países ricos, como Alemanha, Estados Unidos e Japão têm instituições fiscais e policiais fortes. Reduzir a força das instituições democráticas é perigoso e gera insegurança. É momento de empoderar os servidores públicos”, disse.
Ele também falou dos números alarmantes de policiais mortos em atividade. “Somente em 2018, foram quase 400 vítimas. O impacto disso para as famílias é muito grande. A proteção social dos policiais e militares, principalmente a pensão por morte, deve ser garantida”, defendeu o dirigente, lembrando que o benefício concedido aos militares desde o Brasil Colônia.
O vice-presidente Executivo da ANFIP reforçou, ainda, o papel do servidor público, que é servir à coletividade, e afirmou que a reforma previdenciária trará prejuízo a todos. “Hoje, num país com mais de 13 milhões de desempregados, 28 milhões de subempregos, a reforma da Previdência, nos termos da PEC 6/2019, só vai agravar a desigualdade no país. Essa é uma reforma contra os brasileiros”, criticou Gheller.
A audiência faz parte de uma série de debates realizados pela Comissão Especial para discutir a proteção social dos militares. Também contou com a participação do representante da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), Vinícius Augustus Martins Neves. Pela ANFIP, também acompanhou a audiência pública o vice-presidente de Assuntos Parlamentares, José Avelino Neto.
As informações são da ANFIP.
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